sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Pontos Turísticos do Pará 5




Jardim Botânico Bosque Rodrigues Alves

O Bosque Rodrigues Alves ganhou status de Jardim Botânico em julho de 2002, com base na resolução 266 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama). Com a certificação, o Bosque entra na lista dos jardins brasileiros que integram a Botanic Gardens Conservation International (BGCI), rede mundial com 1.846 jardins em 148 países e mais de 4 milhões de coleções de plantas vivas. A conquista do título também facilita a captação de recursos nacionais e internacionais para o desenvolvimento de projetos científicos e de educação ambiental.


Entre as coleções estão mais de 80 mil espécies de plantas vasculares, principalmente orquídeas, cactos e outras suculentas, palmeiras, bulbosas, coníferas e árvores de regiões temperadas e espécies silvestres, especialmente as que estão ameaçadas, assim como milhares de espécies cultiváveis de importância econômica e seus correspondentes silvestres, como plantas frutíferas e medicinais. Além disso, jardins botânicos têm outras coleções valiosas, como herbários (espécimes preservadas) e bancos de sementes. No Brasil, país campeão da biodiversidade mundial - são mais de 50 mil espécies de plantas e 3 mil de peixes de água doce, a maioria na Amazônia - existem 26 jardins botânicos, distribuídos em 14 estados.

O Bosque Rodrigues Alves - Jardim Botânico da Amazônia (BRAJBA) está localizado na avenida Almirante Barroso nº 2453, bairro do Marco. Sua área total é de 150.000 m2, sendo composto por 4 quadrantes, 112 canteiros irregulares, 80% da área com cobertura vegetal e

60.000 m2 de área restrita ao uso de visitação. Possui uma dimensão de 15 ha, com 478m de frente por 318m de fundo. No total, constitui-se de cerca de 80% de área verde e o restante de edificações e vias de passeio. É formado por uma floresta primária de terra firme preservada desde o final do século XIX, representativa da flora regional. A grande maioria da vegetação é oriunda de mata virgem antiga e algumas plantas exóticas, introduzidas posteriormente. Apresenta uma grande diversidade de espécies animais e vegetais característicos deste ecossistema.

Comercial vencedor de Cannes (2009)

Pontos Turísticos do Pará 4




Mangal das Garças

O Mangal das Garças, inaugurado em 12 de janeiro de 2005, está localizado às margens do rio Guamá, em pleno centro histórico de Belém do Pará, no entorno do Arsenal da Marinha. O parque ecológico é resultado da revitalização de uma área de 40.000 m², uma síntese do ambiente amazônico no coração da capital paraense. As matas de várzea, os animais da região e mais de trezentas espécies de árvores nativas plantadas estão presentes no espaço.

O local possui:

  • O Museu Amazônico da Navegação.
  • Manjar das Garças,um dos melhores restaurantes da capital.
  • Viveiro das Aningas ou Viveiro dos Pássaros, onde o visitante tem contato direto com uma impressionante quantidade de pássaros.
  • O Farol de Belém, com 47 metros de altura, a monumental torre-mirante do Mangal das Garças oferece dois níveis de observação.
  • O Borboletário (Reserva José Márcio Ayres), numa área de 1.400 m2, o ambiente é o primeiro do gênero da região Norte e já é apontado como o maior de todo o Brasil.
  • Orquidiário.
  • O Criatório e Viveiro de Plantas.
  • Armazém do Tempo, onde os visitantes podem comprar plantas, artesanato, livros e CDs de artistas paraenses e é possível saborear no local um requintado serviço de café.


O parque naturalístico apresentará as diferentes macrorregiões florísticas do Estado, ou seja, as matas de terra firme, as matas de várzea e os campos. Uma natureza recriada que só vai estar pronta daqui a 15 ou 20 anos.

Pontos Turísticos do Pará 3





Estação das Docas

A Estação das Docas é um complexo gastronômico e cultural localizada em Belém do Pará que foi inaugurada em 13 de maio de 2000.

O espaço dos Boulevares é resultado de um cuidadoso trabalho de restauração dos armazéns de produtos do porto da capital. Os quatro galpões de ferro inglês são um exemplo da arquitetura característica da segunda metade do século XIX. Hoje, eles são revestidos de vidro, proporcionando ao visitante uma agradável iluminação natural e revelando um espetacular cenário amazônico.

Os guindastes externos para movimentação de carga foram fabricados nos Estados Unidos, no começo do século XX. Aposentados de sua função original, receberam iluminação cênica, dando um suave toque de charme e sofisticação. Outro detalhe histórico interessante é uma máquina a vapor, localizada na entrada da Estação. Nos idos de 1800, essa máquina fornecia energia para os equipamentos que eram operados no porto.

A Estação também reapresentou aos paraenses e turistas outro patrimônio histórico e cultural: as ruínas do Forte de São Pedro Nolasco, onde foi construído um Anfiteatro. Originalmente uma construção de defesa erguida em 1665, o Forte foi destruído após o Movimento da Cabanagem, em 1825, e revitalizado para a inauguração da Estação, passando a servir como palco de apresentações musicais, performances e teatro.

Fotos de pessoas que vieram à Belém na época da inauguração do porto são exibidas na Estação. Reproduzidas em tamanho natural, dão ao visitante a derradeira impressão de uma viagem pela cultura e pelo tempo. E pra completar o passeio pela história, o piso da orla é todo em paralelepípedo, reproduzindo as ruas do antigo centro histórico de Belém.

E na Estação, a música flutua suavemente sobre os visitantes, no projeto Música no Ar, desenvolvido nos inovadores Palcos Deslizantes. O sistema é resultado da revitalização de uma estrutura metálica centenária. Nos antigos galpões do porto de Belém, a engrenagem funcionava como transportadora de carga. Hoje, dá um toque inédito ao espaço, onde ocorrem mais de 130 apresentações mensais, valorizando sempre os músicos da terra.

Ao lado da história, o contemporâneo. A Estação tem seis restaurantes, uma choperia, lojas e quiosques de artesanato, salão de beleza, salas multi-uso para realização de eventos, agência de câmbio, de viagem e bancos 24 horas, além de sorveteria e produtos regionais, há, ainda, exposições permanentes com a história do porto e arqueologia urbana, cinema, teatro e salas para eventos. Tudo isso palco de uma intensa programação cultural de shows, exposições, seminários, e filmes.

Possui 500 metros de orla fluvial, urbanizada e dividida entre os armazéns e o antigo galpão Mosqueiro-Soure, numa área de 32 mil m².

A Estação, assim também conhecida, possui um moderno terminal fluvial, o Amazon River, com ancoradouro flutuante, capaz de aportar até 4 embarcações de 70 pés. Diariamente são realizados diversos passeios fluviais pela orla e ilhas de Belém, partindo do Amazon River.

  • Armazém 1, Boulevard das Artes, funcionam os memoriais que guardam a história do porto de Belém e do Forte de São Pedro Nolasco, contendo também uma galeria de arte, uma cervajaria artesanal, barracas de artesanato, quiosques de comidas regionais e café, bares e lojas de serviços.
  • No Armazém 2, Boulevard da Gastronomia, estão os seis dos melhores restaurantes da Capital paraense e uma sorveteria com sabores de frutas regionais.
  • No Armazém 3, Boulevard das Feiras e Exposições, há um hall para grandes eventos e o Teatro Maria Sylvia Nunes, que hoje é Teatro-cinema com sofisticados equipamentos de projeção.

A Estação das Docas tem também projetos culturais, como, Projeto Pôr-do-Som, Teatro ao Pôr-do-Sol, A Casa do Catalentas, Projeto Música no Ar e o Projeto Palco Livre.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Pontos Turísticos do Pará 2
































Mercado do Ver-o-Peso

O mercado Ver-o-Peso esta situado na cidade de Belém, as margens da baía do Guarajá. Construído em 1625, seu nome faz jus às chamadas Casas do Ver-o-Peso, projetadas no Brasil, em 1614, para conferir o peso exato das mercadorias e cobrar os respectivos impostos para a coroa portuguesa.

O Ver-o-Peso é o maior mercado da América Latina em 2009.[carece de fontes?] O mercado faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico que compreende uma área de 35 mil metros quadrados, com uma série de construções históricas, dentre elas o Mercado de Ferro, o Mercado da Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo e o Solar da Beira. O conjunto foi tombado pelo IPHAN, em 1997.

Hoje o Ver-o-Peso é muito famoso por sua variedade em produtos como frutas, peixes, pães, doces e verduras raras na região.

Pontos Turísticos do Pará 1




Complexo Feliz Luzitânia

E o complexo turístico, localizado na região portuária de Belém, com construções que datam do período colonial, retrata a história da cidade. Abriga museus, restaurantes e oferece diversas opções de lazer às margens da Baía do Guajará. Engloba a Igreja de Santo Alexandre, com seus belos jardins externos, o Museu de Arte Sacra, repleto de estátuas e artefatos religiosos que retratam a história regional, o Forte do Presépio e a Casa das 11 Janelas.

O Forte do Castelo do Senhor Santo Cristo do Presépio de Belém localiza-se na baía do Guajará, na ponta de Maúri, à margem direita da foz do rio Guamá, dominando a entrada do porto e o canal de navegação que costeia a ilha das Onças, atual cidade de Belém, no estado do Pará, no Brasil.

A Igreja e Colégio de Santo Alexandre foram a sede da Companhia de Jesus na cidade de Belém do Pará na época do Brasil colônia. O antigo complexo jesuíta, um dos mais importantes ainda existentes no país, abriga atualmente o Museu de Arte Sacra do Pará.

A Casa das Onze Janelas ou Palacete das Onze Janelas é um edifício histórico da cidade brasileira Belém do Pará. Trata-se de um ponto turístico da cidade de Belém, construída no século XVIII, por um rico senhor do engenho chamado Domingos da Costa Barcelar, afim de ser sua mansão. Em 1768, tornou-se um hospital militar graças ao governo do Grão-Pará (Atual Belém). A partir de 1870, a casa teve funções militares, até 2001, quando foi comprado pelo governo de Almir Gabriel para servir como ponto turístico. Hoje a casa é um dos maiores pontos turísticos do estado do Pará.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

"Rumbora" pegar a estrada?


Feriadão da Semana Santa se aproximando e muita gente planejando pegar a estrada, dar uma viajada e esfriar a cabeça. Porém, cuidado! A BR-230 ou Transamazônica como é popularmente conhecida (3ª maior do Brasil): Inaugurada em agosto/72, projetada para ter 8000 km pavimentados para conectar o Norte e o Nordeste com o Peru e Equador. Hoje, mais de 35 anos passados de sua inauguração, tem apenas 2300km pavimntados, e corta o Pará e o Amazonas.